10 May 2019 10:55
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<h1>5 Venda Mais Utilizando As Redes sociais De Marketing Digital Que Todo Empresário Precisa Saber</h1>

<p>Usualmente agrupados sob um rótulo do tipo "tema promocional" ou "dizem na Web", estes links várias vezes não passam de publicidade disfarçada em reportagens que os internautas poderiam amar de ler. Há bastante tempo eles vêm propiciando receitas de que os provedores de assunto devem muito, e oferecem a ampla gama de anunciantes uma chance de acesso a audiências grandes e várias vezes de elite, a um preço acessível.</p>
<p>Contudo alguns provedores de assunto começam a se preocupar com os efeitos que os chamados "anúncios de assunto" conseguem ter a respeito suas marcas e leitores. Esse mês, a revista "Slate" parou de divulgar esse tipo de anúncio. E a revista "New Yorker", que restringia sua colocação às páginas de humor de teu site, há pouco tempo decidiu removê-los completamente. Entre os motivos: os hiperlinks podem conduzir a web sites questionáveis, operados por entidades desconhecidas.</p>
<p>Às vezes, as informações que eles apresentam são falsas. Há pouco tempo, Chandler Riggs ator da série "The Walking Dead", postou no Twitter imagens de 2 desses anúncios: "jovens atores que morreram este ano" e "jovem astro de Tv localizado morto". Os dois traziam uma imagem de seu rosto. Em outras ocorrências, as imagens e títulos criam justaposições estranhas, e até perturbadoras. Um post da "Slate" a respeito de misoginia, neste ano, vinha acompanhado por publicidade a respeito "dez celebridades que deixaram de ser gostosas".</p>
<p>Keith Hernandez, presidente da "Slate". Monitoramento De Políticos Nas Mídias sociais E Tema De Curso De Marketing O Dia anúncios foram "construídos perante a premissa de que os provedores de conteúdo desejam maximizar receitas -e não sob a premissa de apontar coisas bacanas pros leitores da publicação", ele acrescentou. Imensos dos que não o realizam, entre os quais o do "New York Times", cooperam com anunciantes na construção de widgets que conduzam mais visitantes aos seus web sites. Duas companhias, Taboola e Outbrain, desenvolvidas por volta de uma década atrás em Israel, dominam o setor, seguidas na Revcontent e na ZergNet, de acordo com análises de detalhes da Datanyze.</p>
<p>], ostentando ainda mais anúncios e widgets de recomendação de qualidade mais baixa destacando imagens sexualmente sugestivas ou que perturbavam a navegação na página. Quase todos estes blogs, que parecem estar pagando na presença nas recomendações e lucrando com os anúncios que eles mesmos veiculam no momento em que os usuários os visitam, ocultam seus registros de domínio. Sean Blanchfield, presidente-executivo da PageFair, uma startup de publicidade, se cita a estes sites repletos de anúncios como "atravessadores" que são "fundamentalmente projetados para convencer o usuário a clicar em algo". Ele alegou que era estupendo que páginas como estas estivessem "a um clique de distância dos 50 maiores web sites noticiosos". Os leitores estão iniciando a expressar insatisfação.</p>
<p>Um deles pouco tempo atrás criticou links da Outbrain sob uma reportagem "Slate" a respeito cautela de distúrbios alimentares -um dos quais tinha por título "seis informações pra impedir ficar mais gordo no Dia de Ação de Graças". Outro se chocou com um hiperlink da Taboola intitulado "conheça mulheres que exercem piadas de fato engraçadas sobre estupro".</p>
<p>Um usuário do Twitter perguntou ao " Porém O Que é Este Vácuo? " em abril se "esses postagens do @Outbrain não solapam a integridade dos carros noticiosos?". Este é o grau de desconexão entre as esperanças expressas pelo setor de tema publicitário quanto ao que deseja fornecer e aquilo que os internautas acabam concretamente analisando. Adam Singolda, fundador e presidente-executivo da Taboola.</p>
<p>Ele mencionou exemplos como novos programas de Televisão, Sa�de: Bem-estar, Dicas De Alimenta��o, Dieta E Exerc�cios e até mesmo música de DJs de Brooklyn, bairro de Nova York. A Outbrain, que bem como cria ferramentas pra que provedores de assunto direcionem leitores a outras áreas de seus blogs, diz que sua atividade é "socorrer as pessoas a descobrir tema confiavelmente sensacional, considerável e oportuno pra elas".</p>
<ul>
<li>Custo por aquisição (CPA)</li>
<li>Gerador de Tráfego: Aprenda a Posicionar Seu Site na Primeira Página do Google sem Segredos</li>
<li>Por isso a sua empresa estará aberta 24 horas</li>
<li>“Troca de papéis” ou no momento em que um usuário desigual resolve qual conteúdo compartilhar</li>
<li>Use hashtags</li>
<li>Como fazer com que meu perfil não apareça em sugestões pra escoltar</li>
</ul>
<p>Matt Crenshaw, vice-presidente de marketing de produtos na Outbrain, argumentou que "à capacidade que esse espaço se expande, ele vem se resultando uma fonte considerável de receita para os provedores de assunto, em termos percentuais". A Outbrain e a Taboola destacam fornecer aos provedores de assunto ferramentas que permitem a remoção de conteúdo potencialmente problemático.</p>
<p>Adicionalmente, as duas empresas empregam equipes de pessoal que verificam tema antes que ele seja postado em suas redes, mesmo quando tenham admitido que policiar anunciantes que alteram campanhas e redirecionam endereços na rede depois da aprovação é um desafio. E há também o problema da escala muito ampla em que ela elas operam. A Outubrain diz fazer 200 bilhões de recomendações de conteúdo por mês, e que emprega "uma equipe de tema editorial bem grande, com dezessete a vinte pessoas", citou Eric Hartley, vice-presidente de marketing da companhia.</p>